“O Rogério foi meu capitão há seis anos e toda essa historia (de ser técnico do São Paulo) é porque ele tem história dentro do São Paulo. Ele é merecedor. Se vai ser treinador, auxiliar, isso ele discute com a diretoria. Vamos resolver o problema de 2016, que não está resolvido ainda”, comentou o técnico, sem se incomodar com a pressão sob seu cargo.
“Nenhum problema. Não seria o primeiro nem o último. Pega ai 2006, o grande Muricy, pega lá atrás. Isso é normal. Essa exposição nesse mesmo do clube. Não tenho o que reclamar, só agradecer. Reclamar não dá”, garantiu.
Ricardo Gomes tem fugido de observações sobre a próxima temporada e tem focado todas suas atenção ainda nesta reta final de Campeonato Brasileiro. Nada parece tirar a atenção do treinador nos seis jogos restantes da competição, que podem até colocar o Tricolor dentro da zona de classificação à Libertadores da América.
“Penso nesse ano. Tem dois objetivos: Acabar em uma melhor colocação e passamos um ano sem fazer três vitorias consecutivas. Esse é o discurso. A terceira vitória tem que acontecer. Se não for agora, tem outra chance, mas tem que acontecer, porque isso é o São Paulo. E a colocação. Também não estamos satisfeitos com a 11ª colocação, mas há duas semanas atrás estávamos a um ponto da zona (de rebaixamento). Então, (pensamento) jogo a jogo”, explicou, pregando cautela até mesmo na hora de falar da chance de alcançar o G6.
“A briga é pela melhor colocação. Isso não depende só da gente, tem resultados que vão interferir nessa colocação. Por mais que a gente tenha 100% de aproveitamento até o final, vamos estar dependendo dos outros. Então, (a briga) é pela melhor colocação. Essa é a minha ideia”, concluiu.