Serginho vê Seleção com "faca no pescoço", mas crê em reação - Gazeta Esportiva
Serginho vê Seleção com "faca no pescoço", mas crê em reação

Serginho vê Seleção com "faca no pescoço", mas crê em reação

Gazeta Esportiva

Por Redação

14/08/2016 às 01:29 • Atualizado: 14/08/2016 às 01:32

São Paulo, SP

O veterano líbero Serginho alerta para complicada situação do Brasil no Rio 2016 (Foto: Alexandre Loureiro/COB)
O veterano líbero Serginho alerta para complicada situação do Brasil no Rio 2016 (Foto: Alexandre Loureiro/COB)


A derrota da noite deste sábado para a Itália, a segunda consecutiva nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, deixou a Seleção Brasileira masculina de vôlei em uma complicada situação na competição. Essa é a análise do experiente líbero Serginho, que vê o time comandado por Bernardinho com a "faca no pescoço" e ameaçado de não se classificar às quartas de final do torneio.

"Estamos com a faca no pescoço. Precisamos achar soluções durante o jogo, mas está difícil de achá-las. Agora é recuperar fisicamente e mentalmente. Temos de errar menos, estamos errando demais, muitos saques errados", reclamou o campeão olímpico em Atenas 2004 ao canal Sportv.

Com o novo revés, o Brasil segue com seis pontos e cai do segundo para o quarto lugar do Grupo A, no limite de classificação para a próxima fase. O compromisso seguinte será a França, que tem a mesma pontuação do time verde e amarelo, mas aparece na vice-liderança da chave por ter melhor saldo de sets. O duelo acontecerá na próxima segunda-feira, às 22h35 (de Brasília), novamente no Maracanãzinho.

De acordo com o central Lucão, o Brasil precisa jogar "com alegria" para vencer os franceses e garantir a vaga às quartas de final. "Agora é pensar no próximo jogo. A gente precisa se divertir mais dentro de quadra, precisamos de mais uma vitória, então é jogar com alegria. Já vencemos a França nesse ano e, se tudo der certo, vamos nos classificar", confia o atleta, pedindo melhorias aos companheiros em um dos principais fundamentos da modalidade.

"Vou bater de novo na tecla do saque. Conseguiram controlar muito bem nosso saque, não tivemos a paciência de fazer o contra-ataque. Cometemos alguns erros bobos de contra-ataques, coisa que já vinha acontecendo nos outros jogos", concluiu.

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