Gazeta Esportiva

GP de Mônaco foi crucial para ajuste do carro, diz diretor da Mercedes

Antes da edição atual do GP de Mônaco de Fórmula 1, em maio deste ano, a Mercedes havia ganhado três das últimas cinco corridas no local. Em 2017, porém, lutou para que Valtteri Bottas ficasse em quarto e viu Lewis Hamilton terminar em sétimo – na ocasião, a Ferrari, principal concorrente ao título, fez dobradinha no pódio.

Para o diretor técnico da equipe, James Alison, o desempenho ruim em Mônaco se mostrou benéfico para corrigir os problemas e crucial para transformar os 17 pontos de diferença para a Ferrari, no Mundial de Construtores, em uma vantagem de 39 antes das férias de verão.

Mercedes lidera o Mundial de Construtores com 357 pontos (Foto: Andrej Isakovic/AFP)

“Mônaco foi um circuito onde poucas partes boas de nosso carro puderam ser vistas e quase todas mais ‘feias’ estavam lá. E isto foi realmente útil para nós neste sentido, porque fez focar nossa mente nos problemas. Foi muito, muito benéfico. Antes de Mônaco, havíamos vencido algumas corridas. Estivemos na pole em todas, com exceção de uma”, explicou o diretor ao Autosport, nesta quarta-feira.

Depois de 25 dias sem corrida, a F1 retorna em Spa-Francorchamps, na Bélgica, em 25 de agosto, quando os pilotos entram na pista para o treino livre. No domingo (27), acontece a 12ª etapa do ano. Atualmente, quem lidera a categoria é Sebastian Vettel, da Ferrari, com 202 pontos. Na sequência vem Lewis Hamilton e Valtteri Bottas, ambos da Mercedes, com 188 e 169 pontos respectivamente.

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