Gazeta Esportiva

Horner crê em adaptação rápida das equipes aos novos treinos da F1

Times devem mudar pouco a dinâmica de trabalho nos treinos da F1 (Foto: Jose Jordan/AFP)
Times devem mudar pouco a dinâmica de trabalho nos treinos da F1 (Foto: Jose Jordan/AFP)

O novo sistema de treinos classificatórios para as corridas da Fórmula 1 não deve ser um problema para as equipes. Pelo menos é o que acredita o chefe da Red Bull, Christian Horner, que vê poucas mudanças em relação ao formato utilizado pela categoria. A novidade só deve entrar em vigor no GP da Espanha, quinta etapa do calendário.

Os treinos da F1 continuarão divididos em três etapas, Q1, Q2 e Q3, mas os pilotos não serão eliminados apenas ao fim de cada estágio. Segundo a proposta, aprovada pelas equipes e a Federação Internacional de Automobilismo, o competidor mais lento a cada 1min30s deixará a atividade até que sobre apenas o pole position. Isso deixaria o evento mais dinâmico.

“Não é uma grande mudança em relação ao sistema atual. Só coloca uma ênfase maior em acertar nas primeiras voltas. É claro que se houver uma bandeira vermelha ou amarela obviamente vai misturar um pouco o grid. Ao mesmo tempo que adiciona um elemento de surpresa, os times vão dominar rapidamente o treino”, avaliou Horner.

O novo sistema classificatório da Fórmula 1 foi anunciado na última semana, mas só deve entrar em vigor no GP da Espanha porque a categoria de elite do automobilismo mundial ainda não conseguiu desenvolver o software de cronometragem para gerenciar os treinos.

O Mundial de 2016 da Fórmula 1 terá início com o GP da Austrália, em 20 de março. Antes da categoria chegar a Barcelona e testar o novo sistema de treinos, em 15 de maio, há também os GPs do Bahrein, em 3 de abril; da China, em 17 de abril; e da Rússia, em 1º de maio.

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