Gazeta Esportiva

Chefe da Renault admite conversas avançadas para fim de tokens na F1

Notícia foi revelada nesta quarta-feira, na apresentação do novo carro da Renault para 2016 (Foto: FRANCK FIFE/AFP)
Cyril Abiteboul revelou a notícia na apresentação do novo carro da Renault para a F1, nesta quarta-feira (Foto: FRANCK FIFE/AFP)

Equipes da Fórmula 1 e a Federação Internacional de Automobilismo tem realizado uma série de reuniões para alinhar o regulamento da temporada 2017 da categoria. Mesmo não conseguindo entrar em um acordo total, alguns quesitos já começam a ser negociados e parece que tanto os times, quanto a entidade que regula o esporte chegaram à conclusão de que os tokens não devem mais fazer parte da F1.

A Renault apresentou seu carro para a temporada nesta quarta-feira e o chefe da equipe, Cyril Abiteboul, admitiu que as equipes chegaram a um consenso. “Eliminamos esse sistema. Todos estamos de acordo que a F1 governada pelos motores não é boa nem para Mercedes, nem Ferrari, nem Honda. Não é boa para ninguém. Decidimos parar com a confusão”, disse.

Com a exclusão dos tokens, unidades motrizes do motor e que possibilitam uma melhora no desempenho da unidade de potência, as equipes teriam acordado de que o custo para se produzir um motor seria menor a partir de 2017.

Este ano cada equipe ainda terá direito a fazer uso de 32 tokens durante toda a temporada. Entretanto, a partir de 2017 todos terão liberdade total para introduzir melhoras sempre ligadas aos elementos novos que cheguem ao motor.

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