Foram três Jogos Olímpicos como atleta: Moscou 1980, Los Angeles 1984 e Seul 1988, um na função de comentarista de televisão, em Sydney 2000 e outro no cargo de diretor de seleções, no Rio 2016. Em Tóquio 2020, Renan Dal Zotto, recuperado da Covid e de volta ao comando técnico da Seleção Masculina de Vôlei, é um dos mais entusiasmados do grupo desde a chegada ao Japão.
“Vim de uma situação bastante complicada, de recuperação muito intensa, mas que deu tudo certo. Estou muito feliz de estar aqui e não vou poupar esforços para ir atrás do nosso grande sonho, que é estar no pódio e, quem sabe, buscar mais uma medalha de ouro”, disse o treinador.
Tá aí o que você queria!!!😀🗒
Anota aí, manda pros amigos (vai estar fixado por aqui também😉), mas não dá para você perder nenhum jogo do vôlei brasileiro em #Tokyo2020 !!
Tudo programado e agora é só você também se programar! Vamos juntos!! Vamos com tudo, BRASIL!!!
👊🇧🇷🏐💪 pic.twitter.com/qwUc3wTSAx— CBV (@volei) July 15, 2021
Desde 2017 no comando da equipe, o treinador manteve a seleção na liderança do ranking mundial de vôlei, posição que ocupa há 21 anos, tendo conquistado títulos importantes no ciclo: Copa dos Campeões (2017), Sul-americano (2017 e 2019), Pré-olímpico (2019), Copa do Mundo (2019) e Liga das Nações (2021). Ainda teve o vice-campeonato mundial em 2018, quando a seleção teve os desfalques de Lucarelli e Maurício Borges.
“Vínhamos numa crescente muito grande desde 2017. E a ideia era chegar em 2020 na melhor condição possível, mas tivemos essa parada e não podemos reclamar, porque foi uma parada necessária. Então, o tempo que tivemos de preparação foi o suficiente para chegar a Tóquio em uma condição muito boa. Os atletas estão bem física e mentalmente para encarar essa competição tão importante e com tanta pressão que são os Jogos Olímpicos”, afirmou Renan Dal Zotto.
A Seleção está no Grupo B, ao lado de Argentina, Estados Unidos, França, Rússia e Tunísia. A estreia é contra a equipe africana, no dia 23, às 23h05 (horário de Brasília).