O duelo que marca o final da primeira rodada da Superliga de vôlei feminino irá reeditar a final do último Campeonato Carioca. O Fluminense, que está de volta a competição, enfrenta o Rexona-Sesc, atual campeão do torneio.
O Fluminense se sagrou campeão do Carioca no último duelo entre as equipes. As meninas das Laranjeiras não eram consideradas as favoritas na final, mas, com 3 sets a 2, conseguiram a grande vitória.
Apesar de não figurar entre os campeões nacionais e estaduais nos últimos anos, o Fluminense possui um histórico invejável. A equipe é a maior campeã do Campeonato Carioca, com 26 títulos, além de duas conquistas do campeonato nacional, em 1976 e 1981.
“A Superliga é um campeonato duro e difícil. A conquista do Carioca nos dá confiança, mas temos que continuar trabalhando duro, nos manter focados e com os pés no chão para buscar a vaga entre as oito melhores equipes. Vai ser uma briga grande”, disse o técnico Hylmer.
Já o Rio de Janeiro é a equipe que mais conquistou a Superliga. Das últimas 11 temporadas disputadas, o clube conquistou nove títulos, sendo superado apenas pelo arquirrival Osasco.
O técnico Bernardinho manteve a base do time que conquistou o título da última temporada, e ainda se reforçou com a ponteira holandesa Anne Bujis.
“Acredito que quatro ou cinco times partem na frente pela força dos elencos. Na competição, muitas equipes podem surpreender como aconteceu com o Rio do Sul na temporada passada. O Dentil/Praia Clube se reforçou com um grupo mais forte. O Osasco também está com uma condição melhor e o Camponesa/Minas se inseriu em uma nova condição com a chegada da Hooker. Vamos brigar para ser competitivos e para chegar bem nos playoffs”, afirmou Bernardinho.
Fluminense e Rio de Janeiro se enfrentam nesta terça-feira, às 21h (de Brasília), no Ginásio Hebraica, no Rio de Janeiro.
