Jeter, ex-astro dos Yankees e CEO do Miami Marlins, doa salário para ajudar clube - Gazeta Esportiva
Jeter, ex-astro dos Yankees e CEO do Miami Marlins, doa salário para ajudar clube

Jeter, ex-astro dos Yankees e CEO do Miami Marlins, doa salário para ajudar clube

Gazeta Esportiva

Por AFP

21/04/2020 às 10:49

São Paulo, SP

O CEO e co-proprietário do Miami Marlins, Derek Jeter, abriu mão de seu salário no momento em que sua equipe da Major League Baseball reorganiza suas finanças diante da pandemia de coronavírus, informou a mídia americana nesta segunda-feira.

Jeter, ex-astro do New York Yankees, vai trabalhar sem remuneração. Enquanto isso, outros altos executivos da equipe da Flórida concordaram em diminuir seus salários.

O restante da equipe de operações de beisebol permanecerá com salário integral até pelo menos 31 de maio.

De acordo com um relatório administrativo dos Marlins, Jeter ganha 5 milhões por ano e vai receber um bônus de sete dígitos se o Miami tiver um ano lucrativo quando a temporada 2020 recomeçar.

Jeter passou 20 anos na Major League, sempre vestindo o uniforme dos Yankees, com quem ele teve uma média de 0,310 com 3.464 rebatidas, 544 rebatidas duplas, 260 home runs e 1.311 corridas impulsionadas (RBIs).

Jeter fez história no New York Yankees (Foto: Divulgação/Yankees)


O ex-capitão do New York Yankees venceu cinco World Series, foi selecionado 14 vezes para o All-Star Game na Liga Americana e foi eleito em janeiro de 2020 como membro do Hall da Fama em sua primeira eleição.

A temporada de beisebol da Major League 2020 deveria começar no final de março, mas foi suspensa devido à pandemia de COVID-19.

Com os Estados Unidos ainda lutando contra a crise, o beisebol enfrenta uma longa paralisação antes que o jogo possa recomeçar.

Dirigentes da liga estão estudando uma variedade de opções para tentar quebrar o impasse, com uma ideia ainda no ar: disputar todos os jogos da liga no Arizona em estádios sem espectadores.

O comissário da Major League Baseball Rob Manfred enfatizou, no entanto, que a competição não será retomada até que haja evidências de que o coronavírus esteja sob controle.

Manfred observou que "a única decisão que tomamos, o único plano real que temos, é que o beisebol não voltará até que a situação da saúde pública melhore a ponto de nos sentirmos confortáveis em jogar com segurança".

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