Segundo o site especializado em e-Sports, “Mycnb”, Ronaldo adquiriu 50% da organização junto com seus amigos André Akkari, campeão mundial de pôquer, e Igor Trafane Federal, diretor executivo da Brazilian Series of Poker (BSOP). O restante dos direitos pertence aos fundadores da CNB, Cleber Fonseca e Carlos Júnior.
“Os jogos eletrônicos são tendência no mundo inteiro e, no Brasil, são uma febre. É um movimento impressionante. Como atletas, encontramos na CNB ideais que têm tudo a ver com os nossos e vamos transferir para os e-sports a adrenalina dos jogos nos campos de futebol e das mesas de pôquer”, afirmou o ex-jogador em comunicado.
Ainda de acordo com o portal, Ronaldo vinha demonstrando interesses em investir no mundo dos games desde a metade de 2016. O ex-futebolista chegou a visitar as “gaming houses” – casas onde moram os jogadores – para conhecer mais sobre os jogos e universos.
"Meu plano é empreender no E-Sports como fiz no poker e levar este mercado a um novo patamar. Sou jogador, amo adrenalina do jogo", disse Akkari através de suas redes sociais.
Uma das equipes mais tradicionais do e-sport brasileiro, a CNB atualmente apenas tem um braço no League of Legends (Lol). Os “Blumers”, como são conhecidos, chegaram em três finais do Campeonato Brasileiro (2013, 2014 e 2016), mas acabou derrotadas em todas as decisões.
Tendo se formado como um time de Counter Strike (CS), a equipe anunciou em dezembro do ano passado a dissolução de sua equipe de CS:Global Offensive por instabilidades no cenário brasileiro.
