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Isinbayeva critica Iaaf e diz não querer competir sob bandeira olímpica

17/11/2015 09:14
<figure id="attachment_2146249" aria-describedby="caption-attachment-2146249" style="width: 900px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://static.gazetaesportiva.com/uploads/imagem/2015/11/17/isinbayeva.jpg"><img loading="lazy" decoding="async" class="size-large wp-image-2146249" src="https://static.gazetaesportiva.com/uploads/imagem/2015/11/17/isinbayeva-1024x665.jpg" alt="Yelena Isinbayeva questionou a Iaaf pela exclusão da Rússia de competições internacionais (Foto: Natalia Kolesnikova/AFP)" width="900" height="584" srcset="https://static.gazetaesportiva.com/uploads/imagem/2015/11/17/isinbayeva-1024x665.jpg 1024w, https://static.gazetaesportiva.com/uploads/imagem/2015/11/17/isinbayeva-300x195.jpg 300w, https://static.gazetaesportiva.com/uploads/imagem/2015/11/17/isinbayeva.jpg 1500w" sizes="(max-width: 900px) 100vw, 900px" /></a><figcaption id="caption-attachment-2146249" class="wp-caption-text">Yelena Isinbayeva questionou a Iaaf pela exclusão da Rússia de competições internacionais (Foto: Natalia Kolesnikova/AFP)</figcaption></figure> <p>Bicampeã olímpica, a saltadora com vara Yelena Isinbayeva não acha justo que os atletas russos livres de doping sejam punidos pela trapaça de seus compatriotas e fiquem de fora dos Jogos Olímpicos de 2016. Ela criticou a decisão tomada pela Associação Internacional de Federações de Atletismo (Iaaf) de suspender provisoriamente o atletismo da Rússia de todas as competições internacionais e não se animou com a possibilidade de competir sob a bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI) no Rio de Janeiro.</p> <p>“Não acho que seja possível eu competir sob a bandeira olímpica. Eu acredito que no ano que vem o hino da Rússia será tocado depois das competições”, avisou a atleta durante entrevista coletiva realizada na última segunda-feira em Moscou.</p> <p>“Por quê os que são como eu devem sofrer pelos erros de esportistas irresponsáveis que optaram por ingerir substâncias proibidas? Eu gostaria de falar à Iaaf para que investigue de maneira mais objetiva cada caso em separado”, argumentou a russa de 33 anos de idade.</p> <p>Isinbayeva se refere ao escândalo que envolveu atletas e dirigentes da Federação Russa de Atletismo (Araf), além da própria Iaaf, em um esquema de ocultamento de casos de doping, ignorados graças a pagamentos de propina. Após a descoberta da ilegalidade, a Agência Mundial Antidoping (Wada) sugeriu o banimento da Rússia no atletismo do Rio 2016 e das demais competições internacionais. Na última sexta, a ideia foi atendida ao menos temporariamente.</p> <p>A atleta, por sua vez, advertiu que recorrerá aos tribunais caso seja acusada de dopagem e se mostrou disposta a passar por um exame antidoping. “Eu mesma farei qualquer exame para demonstrar que nunca usei nada parecido”, declarou, não descartando um dia assumir a principal cadeira da federação russa. “Se eu receber uma proposta, poderei estudá-la, já que a esse posto aspiram muitas pessoas dignas”, acrescentou.</p> <p>Isto posto, os atletas russos estão excluídos do Mundial de atletismo em pista coberta, que será realizado em março do ano que vem, em Portland, nos Estados Unidos, competição que serve como preparação para as Olimpíadas.</p> <p>O ministro dos Esportes da Rússia, Vitali Mutko, disse que vai propor à Iaaf e ao COI que os atletas do país possam competir sob a bandeira do Comitê Olímpico Russo durante os próximos três meses.</p>

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