Pesquisa aponta Brasil e México como líderes no quesito "fanatismo" - Gazeta Esportiva
Pesquisa aponta Brasil e México como líderes no quesito "fanatismo"

Pesquisa aponta Brasil e México como líderes no quesito "fanatismo"

Gazeta Esportiva

Por Redação

09/06/2016 às 19:32

São Paulo, SP

Gregg Newton/AFP
Segundo a amostra, Brasil é o país com maior número de torcedores "fanáticos" (Foto: Gregg Newton/AFP)


Uma pesquisa encomendada pela MasterCard em virtude do início da Copa América Centenário procurou apontar alguns dos comportamentos do torcedor latino-americano em relação ao futebol. A amostra foi realizada em seis países: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru.

Os números mais expressivos dizem respeito à divisão do tempo do torcedor entre seu time ou seleção e suas tarefas diárias. Do total dos entrevistados, 70% disse afirmou não se importar em assistir a uma partida de futebol no horário de trabalho, e outros 35% consideraram deixar de ir trabalhar ou estudar por conta de um jogo.

O Brasil foi o país com a maior parcela de “fanáticos” (torcedores que não perdem nenhum jogo e se engajam em apoio extremo) entre os pesquisados (13%), ao lado do México. A pesquisa também apontou que 69% dos brasileiros carregam uma bandeira quando vão ao estádio e 31% não saem sem uma camisa do seu time no carro.

Em relação aos hábitos e superstições, mais de 50% dos participantes em geral afirmaram utilizar o uniforme de seu time quando assiste aos jogos e cerca de 43% disseram gritar com os árbitros durante as partidas. Além disso, 1/3 dos entrevistaram dão “instruções” à sua televisão quando assistem às suas equipes e 22% não assiste a um jogo sem um ou mais amuletos da sorte.

Por falar em superstição, os argentinos levam vantagem no quesito em relação aos demais países, com 22% dos torcedores afirmando ter um “ritual” nos dias de jogo e outros 17% assumindo ser supersticioso.

A pesquisa encomendada pela MasterCard, uma das patrocinadoras da Copa América Centenário, foi realizada com 3000 pessoas (500 em cada país), de 20 a 25 de maio. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.

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