“Vejo alguns que pensam que se pode jogar em algumas semanas. Não. Não devemos arriscar. Saúde em primeiro lugar. Depois vamos jogar, retomar os campeonatos, concluir o que faltou. Mas um jogo de futebol não vale a vida de uma pessoa. Não é justo com os que sofrem nesse momento”, contou.
Na sequência, o mandatário voltou a ressaltar que a vida de uma pessoa é muito mais importante que o futebol e que por tanto não há condições de realizar torneios no atual momento de pandemia, por mais doloroso que seja.
“Temos que reconhecer que, para nós apaixonados por futebol, o futebol não é a prioridade número um. É triste, mas é a realidade. Solidariedade é tudo que importa”, completou.