Gol da Alemanha! Veja como Brasil não aprendeu a lição dois anos após vexame
Por Redação
08/07/2016 às 10:12
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Atualizado: 08/07/2016 às 10:27
São Paulo, SP
No dia 8 de julho de 2014, Seleção sofreu o maior vexame da sua história ao perder a semifinal da Copa do Mundo em casa para a Alemanha. O placar segue na memória de todos os torcedores: 7 a 1.
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Após a saída de Felipão, a CBF recontratou Dunga para comandar a Seleção. O treinador já havia dirigido a equipe na Copa de 2010 e não deixou saudades após a eliminação nas quartas de final. O resultado: a eliminação em duas edições da Copa América e péssimos resultados nas Eliminatórias. Foto: Mowa Press
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SEM COMANDO: Marco Polo Del Nero foi eleito presidente da CBF, mas nem sequer segue a Seleção no exterior, com medo de uma prisão por parte da polícia norte-americana, como ocorreu com vários dirigentes mundiais - Foto: Mowa Press
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DESORGANIZAÇÃO: O futebol brasileiro ainda acredita que pode vencer campeonatos sem planejamento. Para a Olimpiada, terá um técnico tampão. Com a queda de Dunga, Rogério Micale - desconhecido para a maioria dos torcedores - (foto) irá comandar a equipe - Foto: Mowa Press
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QUEDA DE QUALIDADE: A Seleção continua sofrendo com deficiências em achar bons jogadores. A falta de renovação é um problema crônico de um futebol que prioriza negociar seus jogadores para melhorar as finanças de seus clubes. Hoje, a Seleção sofre para achar um goleiro, um meia criativo e um centroavante matador - Foto: Mowa Press
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FALTA DE CONTROLE EMOCIONAL: O choro de Thiago Silva na Copa de 2014 (nos pênaltis contra a Colômbia) foi brecha para grandes críticas, mas a Seleção segue descontralada em campo, como ocorreu com a expulsão de Neymar durante a Copa América de 2015, que o tirou do resto da competição. O time também não demonstra poder de reação nos momentos mais complicados - Foto: Mowa Press