O meia Giovanni Augusto apareceu no gramado do CT Joaquim Grava nesta segunda-feira pela primeira vez desde a sua lesão no tornozelo direito, durante a primeira partida da quarta fase da Copa do Brasil, no dia 12 de abril, no Beira-Rio. Com problema na cartilagem, o armador passou por uma cirurgia e, aos poucos retoma o condicionamento físico para retornar aos gramados.
No trabalho, acompanhado de perto pelo fisioterapeuta Caio Mello, ele correu ao redor de um dos gramados por um breve período de tempo, praticamente um teste para saber a evolução do tratamento. Ao seu lado, além de Mello, estava o volante Fellipe Bastos, que sentiu um incômodo na panturrilha da perna direita no treino de sexta-feira e tem feito tratamento no local.
A expectativa é que a presença de Giovanni no gramado se torne mais frequente a partir da próxima semana, abreviando o prazo inicial de três meses previsto pelo departamento médico para a sua recuperação. A evolução inesperada, aliás, se assemelha à do lateral direito Léo Príncipe, outro que deve voltar a jogar antes do tempo estipulado.
"A lesão regrediu bem, mostrou uma grande evolução. Na semana que vem ele deve retomar as atividades", explicou o médico Júlio Stancati, menos de uma semana depois de o jogador ser colocado como lesionado de quatro a seis semanas devido a um estiramento muscular na coxa direita.
O zagueiro Vilson, que passou por uma artroscopia no joelho esquerdo há mais de dois meses, ainda não mostrou a recuperação esperada e terá de esperar um pouco mais para voltar aos treinos. Ele era visto como um retorno esperado nos dias de incerteza após a lesão de Pablo, contra a Chapecoense. Porém, com a confirmação de que não se trata de algo grave, o reserva deve ter mais tranquilidade para ficar 100% fisicamente.
Outro que vive dias ainda incertos é o meia Danilo, que alterna entre treinos com os companheiros e trabalhos de fortalecimento. Além desses, o único desfalque da equipe é o lateral esquerdo Moisés, que segue no hospital para se recuperar de uma forte gripe.
