Mercedes: Atual tricampeã dos Mundiais de Pilotos e de Construtores, a escuderia alemã novamente aparece como uma das favoritas ao título da Fórmula 1. Além de contar com o britânico Lewis Hamilton, que já venceu três Campeonatos, a equipe ainda trouxe o finlandês Valtteri Bottas, que estava na Williams, para ser o substituto do alemão Nico Rosberg, que se aposentou após a conquista em 2016. Bottas, inclusive, busca sua primeira vitória da carreira na F1. Será que ele consegue? (Foto: Oli Scarff/AFP)
Ferrari: Após ser desbancada pela Red Bull e colocada como terceira força da Fórmula 1, a Ferrari quer recuperar os tempos de glória em 2017. Depois de ter se destacado na pré-temporada, a equipe de Maranello busca voltar a vencer, algo que não acontece desde setembro de 2015. Para isso, a escuderia segue com sua forte dupla de pilotos: o alemão Sebastian Vettel e o finlandês Kimi Raikkonen, donos de quatro e um títulos mundiais, respectivamente. (Foto: Olivier Morin/AFP)
Red Bull: Na última temporada, a Red Bull surpreendeu e terminou na segunda colocação, atrás apenas da líder Mercedes. Com duas vitórias conquistadas em 2016, a equipe austríaca quer ainda mais em 2017, com o australiano Daniel Ricciardo e o sempre empolgante Max Verstappen, piloto mais jovem a vencer um Grande Prêmio na história da categoria. (Foto: Mark Thompson)
McLaren: Após a saída do britânico Jenson Button, campeão mundial em 2009, o companheiro de Fernando Alonso, dono de dois títulos da Fórmula 1, será Stoffel Vandoorne. Na temporada de 2016, o belga substituiu o espanhol no GP do Bahrein, terminando na décima colocação e somando um ponto. A McLaren, inclusive, busca retomar a boa fase, visto que a última vitória do time foi conquistada no GP do Brasil de 2012, que fechou o calendário do campeonato daquele ano. (Foto: Glenn Dunbar/AFP)
Williams: Após se despedir de Felipe Massa com o término da temporada de 2016, a Williams fechou contrato para que o brasileiro corresse por mais um ano na equipe. Isso porque Valtteri Bottas foi para a Mercedes ocupar o lugar deixado por Nico Rosberg, e o time queria um piloto experiente para ser o companheiro do canadense Lance Stroll, de apenas 18 anos, que se prepara para estrear na Fórmula 1. Massa, então, desistiu da aposentadoria e será o único representante do Brasil no grid. (Foto: Divulgação/Williams)
Force India: Quarta colocada em 2016, à frente de equipes como McLaren e Williams, a Force India quer seguir com bom desempenho nesta temporada. Para isso, a equipe seguirá contando com o mexicano Sergio Pérez, e ainda trouxe o francês Esteban Ocon, que disputou a metade final do campeonato do ano passado pela Manor e ainda substituirá o alemão Nico Hulkenberg. (Foto: AFP)
Toro Rosso: Sétima colocada do Mundial de Construtores de 2016, a Toro Rosso segue com a dupla de pilotos da última temporada: o espanhol Carlos Sainz Jr e o russo Daniil Kvyat. O melhor resultado da equipe foi o sexto lugar, conquistado em quatro provas do campeonato. (Foto: Jose Jordan/AFP)
Renault: Após voltar à Fórmula 1 em 2016, a Renault buscou se reforçar parta esta temporada. Para isso, seguiu com o britânico Jolyon Palmer e trouxe o alemão Nico Hulkenberg. No último campeonato, a equipe terminou com oito pontos conquistados, na nona colocação. (Foto: AFP)
Haas: A Haas vem fazendo bonito na Fórmula 1. Após estrear na categoria em 2016, a equipe se manteve firme para esta temporada, e terá uma dupla nova de pilotos: além do francês Romain Grosjean, que segue com o time, o dinamarquês Kevin Magnussen se juntou à escuderia norte-americana. (Foto: Jose Jordan/AFP)
Sauber: Depois de dois anos contando com o brasileiro Felipe Nasr, a Sauber não renovou o contrato do piloto. Dessa maneira, a dupla do time para a temporada de 2016 será formada pelo sueco Marcus Ericsson e pelo alemão Pascal Wehrlein. O último irá para sua segunda temporada na F1, após atuar no ano passado pela Manor, que não segue no grid em 2017. (Foto: Divulgação/Sauber)
