Marlone e Giovanni elogiam, mas tentam se distanciar de antecessores
Por Redação
06/02/2016 às 16:49 • Atualizado: 06/02/2016 às 17:11
São Paulo, SP
“Não tenho medo de substituir o Renato, por exemplo, mas é importante deixar claro que sou o Giovanni Augusto, com outros pensamentos e vontades. Vou ficar feliz se compararem porque é um grande jogador, mas sou o Giovanni Augusto e quero fazer a minha história”, afirmou o paraense.
Pelo que indicou Tite, Giovanni ocupará, na verdade, o posto de Jadson, armando o Corinthians a partir do lado direito. Já Marlone, se for integrado ao time titular, executará função semelhante à que tinha no Sport, avançando pela faixa esquerda do ataque.
“Facilita, porque já estou acostumado. O professor também me usa na direita e pelo meio, mas a esquerda facilita porque já estou acostumado. De qualquer maneira, estou com a cabeça tranquila. Quero ajudar o Corinthians a vencer onde ele me colocar. Ele vai saber o que é melhor”, comentou o tocantinense.
A camisa que lhe foi deixada por Renato Augusto não é vista como um peso. “Para jogar no Corinthians, é preciso ter personalidade, independentemente do número. Sei que é um número pesado no Corinthians”, disse Marlone, recordando Sócrates. Luizinho e Basílio também vestiram a 8.
Numerologia à parte, o meia procurou demonstrar confiança no 2016 alvinegro. Se foi desfeito o time campeão brasileiro do ano passado, com a saída de seis titulares, chegaram reforços que esperam repetir o sucesso obtido por Renato, Jadson e companhia.
“Não estive aqui na última temporada, é difícil falar. O Corinthians foi merecidamente campeão. Mas, agora, temos uma nova turma, que está se conhecendo, aprendendo a forma de jogar. Com a gente se encaixando, com certeza, vai ser um time tão forte ou até mais forte do que no ano passado”, apostou Marlone.