De acordo com o técnico, a ideia é relembrar os bons tempos do país no que diz respeito ao futebol, como na Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, quando a equipe chegou às quartas de final, mas acabou eliminada para Portugal, por 5 a 3. “Treinamos nossos jovens para que se tornem jogadores com mais talento que Lionel Messi”, disse o treinador, filho do goleiro que disputou aquele Mundial. “Por enquanto buscamos dominar a Ásia e, num futuro próximo, espero que possamos dominar o mundo”, completou.
As opiniões, no entanto, divergem. O comandante da seleção da Coreia do Norte, o norueguês Jorn Andersen, acredita que a meta do governo é um tanto improvável de ser alcançada. “Não acho que poderemos formar um outro Leo Messi, mas acredito que podem sair bons jogadores para competir na Ásia”, avaliou o técnico.
A Coreia do Norte é 126ª colocada no ranking mundial de seleções da Fifa, entre Armênia e Etiópia, e figura muito atrás de seus rivais regionais, como o Japão, 51ª colocado, a Coreia do Sul, que ocupa o 44º lugar, e a China, que ocupa a 84ª colocação.
