"Após a revisão em campo, o árbitro confirmou que a distância percorrida pela bola não era curta e o impacto não poderia ser inesperado. O braço do defensor não estava perto do corpo, o que tornava o corpo do defensor maior, fazendo com que a bola parasse de viajar na direção do gol. O árbitro, portanto, marcou o pênalti", escreveu a entidade explicando sobre o braço de Kimpembe não estar colado ao corpo após chute de Dalot.
This week's #UCL VAR decisions explained.https://t.co/QD1zYfKYrf
— UEFA Champions League (@ChampionsLeague) 8 de março de 2019
Além deste fato, que deixou a partida em 3 a 1 para os Red Devils e eliminou o PSG da competição, o duelo entre Porto e Roma também colecionou polêmicas. A Uefa respondeu a acusação de que o árbitro não teria assinalado pênalti a favor dos italianos após analisar o VAR.
"O árbitro estava próximo da ação e viu o potencial lance na hora, julgando que não havia razão para marcar falta. No entanto, decidiu retardar a reposição da bola em jogo para que o VAR pudesse rever o lance através dos diferentes ângulos de câmera disponíveis. A verificação tomou lugar e várias imagens foram estudadas cuidadosamente pelo VAR, que não encontrou prova clara de falta. O árbitro foi informado de que, após a verificação, não foi detectado um erro óbvio e que não havia razão para a intervenção do VAR e para a revisão das imagens", diz o relatório.
Minutos antes, o árbitro de vídeo também foi decisivo ao marcar um pênalti a favor do Porto, que se classificou com o placar de 3 a 1. "O VAR, depois de verificar que o atacante estava em posição regular, perguntou ao árbitro se ele tinha visto a falta cometida pelo zagueiro da Roma. O árbitro confirmou que não tinha percebido qualquer falta durante o lance e pediu a preparação das imagens para revisar o lance. A revisão convenceu o árbitro de que devia ser assinalada a penalidade".