"Olha, joguei na Alemanha 15 anos. Todos os dias, por oito anos, eu marquei Robben e o Ribéry. Acho que prova melhor que essa não tem como. Era todo dia treino contra os dois, então estou vacinado, não tem escolha para ninguém. Do meu lado só caem os mais rápidos, mas estou preparado", explicou.
Marcar os pontas lendários do Bayern de Munique, de fato, não é uma tarefa fácil. No entanto, é improvável que o lateral-direito tenha uma noite tranquila em Porto Alegre. Em 10 compromissos pela Libertadores, o camiseta 11 do Tricolor marcou quatro gols.
Não bastando, o atacante mostrou diversas vezes que seu rendimento não cai em jogos decisivos. Contra o Palmeiras, nas quartas de final, Cebolinha foi às redes, deu uma assistência e foi eleito o melhor em campo. Pela Seleção Brasileira, recebeu o prêmio de melhor jogador da Copa América.
Independentemente disso, Rafinha insistiu em não individualizar o duelo desta quarta-feira. "A gente tem que se preocupar com a equipe toda do Grêmio, que é muito forte, tem grandes jogadores que podem decidir o jogo na frente. Eles jogam juntos faz um tempo, mas temos que pensar na nossa equipe. Vamos estar bem preparados para esse jogo. Se eles têm grandes jogadores, nós também temos, será um grande espetáculo", finalizou.
