“A coisa que mais motiva é representar a Seleção Brasileira. Não tem coisa mais... Um cara perguntou para mim: ‘Pô, agora tu vai (sic), na carreira, galgar uma Europa’. E eu disse assim: ‘Cara, o cume da montanha é esse (Seleção)’. Não tem coisa que motiva mais, mesmo sabendo de todas as pressões, responsabilidades que a gente tem”.
Além da responsabilidade, a exigência também é grande na Seleção Brasileira. Prova disso é que pela segunda vez nessa Copa América o técnico precisou dar explicações sobre o fato de não ousar em suas substituições, como por exemplo abrir mão de um dos volantes para colocar um jogador mais ofensivo em meio a uma necessidade de jogo.
“Eu não tenho essa clara evidência. Vou continuar não tendo. Não é meu perfil. Pode ter jogadores para a função com características diferentes e quem emprestam a equipe essas características. Quando se troca a função de um meio-campista, pode trocar sendo da mesma função e ele emprestar à equipe coisas diferentes. Eu acredito nisso. Eu tenho essa dificuldade, não tenho esse senso criativo. Pode ser da mesma posição, com características diferentes. Ele pode dar mais agressividade ou consistência defensiva”, justificou.