Corintianos elogiam o Flamengo, mas lamentam empate em casa - Gazeta Esportiva
Corintianos elogiam o Flamengo, mas lamentam empate em casa

Corintianos elogiam o Flamengo, mas lamentam empate em casa

Gazeta Esportiva

Por Tomás Rosolino

30/07/2017 às 18:48 • Atualizado: 30/07/2017 às 20:48

São Paulo, SP




Os jogadores do Corinthians deixaram o gramado visivelmente cansados após o 1 a 1 com o Flamengo na tarde deste domingo, no estádio de Itaquera. Mesmo relembrando o erro do auxiliar Pablo Almeida da Costa, que anotou impedimento inexistente de Jô no primeiro tempo, os alvinegros preferiram exaltar a capacidade técnica do adversário, que empatou no segundo tempo e chegou perto de virar a partida.

"O estilo do Carille não é sofrer, nem o nosso", rebateu Balbuena, ao ser questionado se o Timão pagou por sempre sofrer em suas partidas. Incomodado com as críticas apontadas à equipe, o camisa 4, que fez grande jogada no gol de Jô, exaltou os cariocas pelo futebol apresentado.

"O Flamengo tem um grande time, não tem jogo fácil. Não esperávamos menos do que isso. Foi uma partida muito boa, resultado justo, queríamos ganhar, mas não deu. Empatar sempre tem um sabor amargo, mas, percebendo a qualidade do time adversário, foi um bom resultado. Tem muito jogo pela frente ainda. Mesmo se a gente tivesse ganhado a gente ia trabalhar da mesma forma", disse ele, com opinião semelhante à de Fagner.

"Jogo difícil, já sabíamos, já imaginávamos a dificuldade, Flamengo tem extrema mobilidade na frente. Nossa equipe se defendeu bem, mas faltou ficar um pouco mais com a bola para conseguir controlar mais o jogo", avaliou o camisa 23. Jô, autor do gol e do tento mal anulado, lamentou os insucessos nos contra-ataques.

"Eles deram sei lá quantos cruzamentos, era essa a jogada deles, cedemos muitos escanteios, normalmente a gente consegue ter efetividade nos contra-ataques. Mas foi natural, time grande, Flamengo vai brigar pelo título. Vida que segue e a gente está focado no campeonato", disse o camisa 7, lamentando as saídas precoces de Marquinhos Gabriel e Clayson.

"É um pouco do entrosamento, já estávamos acostumados a jogar com Jadson, Romero e Pablo. São jogadores de qualidade, mas a gente tem que ir com as armas que temos. Todo mundo tem qualidade para jogar", concluiu o centroavante.

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