Entrevista com Cláudio Pitbull – a sigla MGM e os impactos causados por uma bad run

Cláudio Pitbull é um ex-jogador de futebol brasileiro com carreira de destaque em times nacionais e estrangeiros. Foi campeão da Copa do Brasil pelo Grêmio, em 2001, e campeão da Taça da Liga de Portugal de 2008 com o Vitória de Setúbal.

Desde que se despediu da carreira de atleta, ele começou a se interessar pelas apostas esportivas, que hoje são a sua principal atividade. A trajetória dentro dos gramados faz com que Pitbull passe uma experiência diferente para os seus milhares de seguidores nas redes sociais, que também sonham em se profissionalizar nas apostas como ele.

“O meu irmão, que já era apostador, me sugeriu entrar nesse mercado. Já que eu sabia do assunto, por ser ex-jogador, decidi me arriscar”.

Em entrevista exclusiva cedida para o Odds Scanner, que você pode ver a seguir, ele comenta sobre vários assuntos e, claro, sobre a sua sigla MGM e também sobre os impactos de uma bad run na vida de um apostador profissional.

A sigla MGM

Ele reforça que só o fato de ter atuado nos gramados não foi suficiente para entender e ser bem-sucedido nas apostas. É claro que ter a bagagem do futebol ajuda muito, mas ele precisou de um grande preparo para entrar nesse novo mundo. A sigla “MGM”, que ele ressalta incansavelmente, é o que considera a base para uma carreira sólida no ramo: Método, Gestão de Banca e Mindset.

Sobre o método: “eu tentei o método de under e fui muito mal, depois de seis meses de teste eu decidi riscá-lo. Depois eu encontrei em mercados que me dei bem, como handicap asiático. então o método tem que ser testado por vários meses”.

Sobre gestão: “a pessoa que tem gestão de banca não quebra! Quem quebra a banca é o pessoal que não sabe e não se preocupa em aprender a fazer gestão. Usar o método junto à gestão fica melhor ainda”.

Sobre mindset: “é o mais difícil. Você tem que estar 100% focado naquilo. Se estiver com algum problema no trabalho, por exemplo, não aposte! isso vai te influenciar na hora de tomada de decisão. A cabeça tem que estar sempre boa para apostar”.

Impactos de uma bad run

Ele sabe muito bem que as apostas não são as “mil maravilhas”. Tem sempre as fases mais complicadas. E as bad runs também acompanham a caminhada de Cláudio Pitbull. Ele diz que esses momentos difíceis “separam os meninos dos homens”, e o segredo é não desistir quando isso acontece.

“Uma bad run, às vezes, te fortalece muito mais do que uma sequência de greens. Quem passa algumas vezes por bad runs vai pegando casca, sabe que aquilo é só uma fase. Você fica calejado e segue a vida.”

Esses e muitos outros assuntos sobre o universo das apostas esportivas como a sua trajetória como jogador de futebol profissional e como tudo isso o influenciou na nova profissão você confere na entrevista exclusiva que Cláudio Pitbull concedeu ao Odds Scanner. Veja no vídeo abaixo.