Superliga feminina: Minas e Rio decidem rival do Osasco na decisão
Por Redação
14/04/2017 às 09:00
São Paulo, SP
Apesar das estatísticas serem equilibradas, o time do carioca tem pequena vantagem. O percentual de eficiência da equipe é maior em todos os seis quesitos analisados pela Confederação Brasileira de vôlei – defesa, levantamento, saque, ataque, recepção e bloqueio. A defesa da equipe é 3,1% melhor do que a adversária.
O histórico da competição também é favorável à equipe da Rexona-Sesc (RJ). Das 28 partidas jogadas, as meninas ganharam 26 – um aproveitamento de 92%. Já a equipe mineira, dentre as 29 atuações feitas, apenas 19 tiveram resultados positivos, ou seja, ganharam 67% das partidas jogadas.
Os dois últimos confrontos das equipes tiveram diferentes vencedores. Ambas equipes ganharam as partidas fora de casa. No primeiro deles, em 7 de abril, a equipe mineira saiu na vantagem (três sets a dois). No segundo jogo, no dia 11 deste mês, foi a vez da equipe por Bernardinho, com dois sets de diferença.
Ao final do quarto jogo da série, a ponteira Rosamaria, do Camponesa/Minas, comentou sobre o equilíbrio entre as equipes: "Sabíamos das dificuldades que teríamos ao enfrentar o Rexona-Sesc e ainda não acabou. Temos condições de ganhar novamente. Vamos tentar vencer novamente", disse.
O vencedor desta série jogará na final contra o Osasco/Vôlei Nestlé.