“A questão da lesão é passado, mas infelizmente aconteceram algumas coisas com meu joelho. Fisicamente estou também, estava um tempo sem jogar, mas estou melhor, com um ritmo melhor. Apesar que não estou gordinho, hein? Estou forte mesmo! Trabalhando bem. Sobre a questão de não jogar, opção do professor mesmo. Ele quer dar o tempo para quem está jogando, que estão bem. Respeito a todos”, disse o zagueiro, logo após o treino da equipe no estádio do Curuzu, em Belém.
Quando questionado sobre a postura que o Santos terá no Mangueirão, a partir das 21h45 (horário de Brasília) dessa quarta, o beque garantiu seriedade total, apesar da boa vantagem construída na Vila Belmiro por 2 a 0, no duelo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
“A gente não muda, só muda a competição mesmo. Fora isso, o treino é o mesmo, a intensidade é a mesma e o pensamento é sempre ganhar. Sabemos que o resultado é difícil, mas não impossível. Viemos para fazer uma grande partida e sair com a vitória”, contou, antes de minimizar a pressão que a torcida deve exercer, principalmente pelo embalo da equipe, recém campeã paraense.
“Sobre pressão, estamos bem acostumados. Dentro de campo e fora sabemos o que representa essa torcida maravilhosa. Agora é trabalhar com a pressão e fazer o nosso jogo. Que a festa continue, a festa Estadual, e que possamos sair com a nossa classificação”, concluiu Cléber.
Assim, se nenhuma surpresa surgir até a noite dessa quarta, o Peixe deve entrar em campo com: Vanderlei; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, Cléber e Jean Mota; Renato, Thiago Maia e Lucas Lima; Vitor Bueno, Bruno Henrique e Ricardo Oliveira.