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O britânico conseguiu ultrapassar Novak Djokovic, que há longo período ocupava soberano a primeira colocação, mas viu sua hegemonia ser quebrada pela ascensão de Murray, que venceu no último domingo o Masters 1000 de Paris e já havia conquistado o torneio de Wimbeldon nesta temporada.
Apesar de ter perdido outras duas finais de Grand Slams para Djoko em 2016, no Roland Garros e no Aberto da Austrália, o britânico conseguiu diminuir a diferença para o concorrente pelo desempenho em torneios menores, e agora tem a dianteira com 11.185 pontos, contra 10.780 do sérvio.
Outra mudança que chama a atenção no ranking é a nova queda de Roger Federer, fora de combate há meses para tratar de lesão e que só retornará as quadras em 2017. O tempo inativo tem impedido o multi-campeão suíço de disputar torneios e como consequência, suas posições estão cada vez mais baixas. Nesta segunda-feira, o veterano desceu para 16º, o que marca a primeira vez desde 2002 que o tenista se encontra fora do top 10 mundial.
A atualização no ranking não representou grandes mudanças para os tenistas brasileiros, que no entanto, obtiveram uma piora Thomaz Bellucci desceu três posições e agora é o 62º. Já Thiago Monteiro perdeu seis postos e fica em 87º.