Treinadores das equipes do PlayFC Paz nas Escolas exaltam comprometimento - Gazeta Esportiva
Treinadores das equipes do PlayFC Paz nas Escolas exaltam comprometimento

Treinadores das equipes do PlayFC Paz nas Escolas exaltam comprometimento

Gazeta Esportiva

Por Redação

28/08/2016 às 20:15

São Paulo, SP

 (Foto: Divulgação/PlayFC)
Comprometimento é bastante cobrado em ambientes esportivos (Foto: Divulgação/PlayFC)


Conversando com diversos treinadores que estão comandando seus times no PlayFC Paz nas Escolas, a palavra comprometimento foi citada diversas vezes. Um dos pilares do PlayFC, o comprometimento é importante não apenas para a equipe onde atua o jogador, mas principalmente para as equipes adversárias, que se deslocam até o Playball Pompéia e muitas vezes acabam não jogando pela falta ou número insuficiente de atletas do adversário.

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Bolinha, professor das categorias femininas e masculinas do Colégio Santa Bárbara, estava desolado após a derrota da sua escola, e um dos motivos, na visão dele, a ausência de algumas atletas. “A culpa é principalmente dos pais. A criançada vem, mas o compromisso tem que ser dos pais também”, afirma o professor.

Uma colocação bastante interessante foi feita por Laércio, professor do colégio Guarapiranga e responsável pelo sub 12 e sub 17 no torneio. “Nós temos a concorrência do celular, da internet e dos jogos. Parece que jogar bola ficou em segundo plano”, destaca o professor, que fez essa colocação após ser prejudicado por alguns desfalques na sua equipe ainda no primeiro dia de disputa.

Mas não são todos os técnicos que colocam o comprometimento como um empecilho, e sim algo normal que acontece no dia-a-dia de um time de futebol. Daniel, professor do Beit Yaacov, ficou sem dois jogadores no jogo de hoje, mas entendeu a posição dos alunos: “os dois já haviam me avisado que não teriam como vir, e portanto, não houve problemas em relação a isso”, arremata o professor.

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