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Com poucos objetivos na temporada, Mano não vê Cruzeiro coadjuvante
"Cruzeiro não é coadjuvante de nada. São jogos importantes, são jogos grandes e ótimos de serem jogados. A gente quer fazer a nossa parte nos três jogos que temos pela frente. Primeiro enfrentaremos o Santos na nossa casa e temos que reconstruir a confiança que perdemos como mandante. Estamos trabalhando duro para recuperar a confiança perdida e temos mais uma chance diante do nosso torcedor para conquistar a vitória", destacou.
O que comprova a importância do time celeste no restante são os próximos jogos. A Raposa pode definir o Campeonato Brasileiro se vencer o Santos, no próximo domingo, pois o Peixe não conseguiria mais alcançar o Palmeiras na tabela de classificação. No outro lado da tabela, nas rodadas seguintes, o time celeste duela com o Internacional, e também pode derrubar o clube gaúcho para a série B. Por fim, ainda há chances de vaga no grupo que vai para a Copa Libertadores - a cinco pontos do sexto colocado Atlético-PR.
"Chance é remota. Não disse que não acredito. Há outras equipes com chances maiores que as nossas. Temos que fazer nove pontos. Se fizermos os três no domingo e os outros times perderem, vira remota e mais um pouquinho. Tínhamos o objetivo inicial de sair do rebaixamento, uma coisa que era palpável. Não é algo que me satisfaz e nem ao torcedor, mas era a situação que tínhamos de fazer no momento. Esse é o pensamento: terminar bem a temporada e começar bem o ano que vem", finalizou.
Para enfrentar o Santos, neste domingo, no Mineirão, o Cruzeiro terá o retorno de Robinho e Alisson, o primeiro voltando de contusão e o atacante após cumprir suspensão automática. Já Rafael Sóbis não poderá entrar em campo por causa do terceiro cartão amarelo.
