O Corinthians enfrentava um jejum de quase 23 anos sem títulos expressivos quando encontrou a Ponte Preta na final estadual (foto: acervo/Gazeta Press)
O ponte-pretano Ruy Rey ficou marcado por ter sido expulso por Dulcídio Wanderley Bochilia no princípio do terceiro jogo da final; no ano seguinte, virou reforço do Corinthians (foto: acervo/Gazeta Press)
Adversário do irmão Tuta, Zé Maria foi um dos jogadores que entraram para a história do Corinthians em 1977 (foto: acervo/Gazeta Press)
O goleiro Carlos e o zagueiro Oscar eram duas referências da defesa da Ponte Preta (foto: acervo/Gazeta Press)
Antes da final, Vanderlei e Zé Maria se cumprimentaram diante de Dulcídio Wanderley Boschilia (foto: acervo/Gazeta Press)
Basílio travou duelo com Carlos e Oscar em busca do gol que daria a redenção ao Corinthians (foto: acervo/Gazeta Press)
De tanto insistir, Basílio virou o Pé de Anjo ao chutar a bola para a rede no histórico 13 de outubro de 1977 (foto: acervo/Gazeta Press)
Oswaldo Brandão era técnico do Corinthians também na conquista do Campeonato Paulista do IV Centenário, de 1954, que iniciou o jejum (foto: acervo/Gazeta Press)
Para muitos torcedores, o título de 1977 é até hoje o maior da história do Corinthians (foto: acervo/Gazeta Press)
