Lucca aponta cobranças e apoio como diferencial de Tite no Corinthians - Gazeta Esportiva
Lucca aponta cobranças e apoio como diferencial de Tite no Corinthians

Lucca aponta cobranças e apoio como diferencial de Tite no Corinthians

Gazeta Esportiva

Por Redação

21/03/2016 às 08:00

São Paulo, SP

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Lucca tem contrato até o dia 31 de maio, mas está tranquilo com a situação no Corinthians (Foto: Reprodução/TV Gazeta)


Poupado na goleada do Corinthians por 4 a 0 sobre o Linense, no último sábado, o atacante Lucca foi o convidado do programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, na noite de domingo. Entre os assuntos abordados pelo jogador no debate esportivo estavam as características que tornam o técnico Tite um dos diferenciais do Timão. Ele valorizou os métodos de trabalho empregados pelo treinador, elogiando até as broncas dadas aos atletas nas situações de dificuldade.

"O Tite parece ser tranquilo, mas ele é pesado. Ele fica o tempo inteiro em cima", disse Lucca. "É um cara que vem trabalhando em alto nível há muitos anos. É muito respeitado e respeita muito os jogadores. Ele dá confiança para todos. Se você jogar uma partida ruim, ele te chamará para conversar. Em muitos casos, o técnico te tiraria do time. O Tite tenta dar confiança e sequência para os jogadores", acrescentou.

Lucca tem contrato até o dia 31 de maio com o Corinthians, mas afirmou estar tranquilo com relação ao impasse no clube. "A diretoria me chamou há 20 dias e disse que ia fazer o possível para acertar a situação. Agora eu preciso esperar", disse o atacante.

Para o jogador, o Corinthians provou nesse final de semana que já superou a pressão à qual foi submetido após a derrota por 3 a 2 para o Cerro Porteño, no dia 9 de março. Além da goleada sobre o Linense, o Timão já havia se recuperado na Copa Libertadores ao superar a equipe paraguaia na última quarta-feira, por 2 a 0, na Arena de Itaquera.

"A pressão depois da derrota foi grande. Mas o time manteve a concentração e conseguiu vencer com autoridade", disse o jogador, que creditou o tropeço a uma falta de concentração da equipe. "Falaram que o Cerro chegaria mais firme e que era para nós endurecermos, porque poderia ter porrada e entradas desleais. A equipe entrou pilhada nesse aspecto, achando que o jogo ia ter confusão, e isso nos descentrou", concluiu.

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