Guilherme recorda febre corintiana no Maranhão ao celebrar chegada - Gazeta Esportiva
Guilherme recorda febre corintiana no Maranhão ao celebrar chegada

Guilherme recorda febre corintiana no Maranhão ao celebrar chegada

Gazeta Esportiva

Por Marcos Guedes

26/01/2016 às 19:41 • Atualizado: 26/01/2016 às 19:43

São Paulo, SP

O maranhense Guilherme, ao menos hoje, é corintiano (foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
O maranhense Guilherme, ao menos hoje, é corintiano (foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)


Guilherme gostou tanto da Turquia que estava disposto a passar o resto de sua carreira por lá. Após apenas um semestre no Antalyaspor, no entanto, ele recebeu uma proposta do Corinthians, recordou-se da infância no Maranhão e aceitou rapidamente o retorno ao Brasil.

“Acima de tudo, um sonho de criança. Nasci em Imperatriz e fui com dois anos para Bacabal. E tenho familiares que sempre sonharam em me ver com a camisa do Corinthians”, afirmou o meia-atacante, dizendo que havia muitos torcedores alvinegros na cidade em que cresceu.

“Onde que não tem corintiano nesse Brasil? Era uma febre”, disse, sorrindo quando questionado se era um deles. “Hoje, eu sou corintiano, com muito orgulho. Mais um louco desse bando de loucos. Sempre quis dizer isso. Mas o time de criança pouco importa.”

Quem de fato torce para o Corinthians agora apoiará aquele que já o castigou, atuando pelo Cruzeiro e pelo Atlético-MG. Carrasco do time em temporadas anteriores, o meia-atacante de 27 anos está ansioso para ver a Fiel a seu favor.

“A torcida chama a atenção, sem dúvida. Enfrentar gera um peso, diferente realmente, isso é inegável. Não preciso ficar aqui de blablablá, nem tenho idade para isso. É algo que realmente pesa, uma força a mais que temos. Agora, tenho esse prazer de estar deste lado”, concluiu, alegrando os parentes alvinegros.

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