"O Egídio me relatou que tinha jornalista do Uruguai pegando tripé para bater, um deles deu no Egídio. Segurança com boca inchada, Willian e Prass machucados. Felizmente, o Palmeiras teve a lucidez de se proteger, senão a tragédia seria muito pior aqui hoje", afirmou o diretor de futebol.
"Me chutaram, deram soco na boca. É impressionante como o capitão do time, o Nández, chega a uma covardia premeditada, porque fecharam o portão. É um baita exemplo, parabéns para o Nández. Vão se vangloriar porque deram porrada. Vamos ver essa cena mais uma vez e vão falar que isso é Libertadores. Se a entidade que comanda não for rigorosa e punir, vai seguir. Tinha jornalista com tripé tentando acertar jogadores do Palmeiras”, corroborou o goleiro Fernando Prass.
Ao final do confronto, o presidente Mauricio Galiotte pediu duras punições ao Peñarol e aos envolvidos na confusão. De acordo com o mandatário, o Verdão previu o risco de confusão e foi a Montevidéu com 20 seguranças particulares.
Leia mais:
Palmeirenses falam em emboscada: “Os jogadores iriam morrer lá”
Irritado, Eduardo nega racha e diz: “Se eu sair, será de cabeça erguida”
"No mínimo a interdição do estádio, mas essa questão tem de ser analisada pela Conmebol. Não dá para colocar em risco a vida dos jogadores. Não aconteceu uma tragédia porque trouxemos 20 seguranças. Invadiram o campo mais de 20 pessoas, com os portões fechados", concluiu.