Cillessen é apresentado no Barcelona e se espelha em Cruyff - Gazeta Esportiva
Cillessen é apresentado no Barcelona e se espelha em Cruyff

Cillessen é apresentado no Barcelona e se espelha em Cruyff

Gazeta Esportiva

Por Redação

26/08/2016 às 11:47

São Paulo, SP

(Foto: AFP/Lluis Gene)
Cillessen disputará posição com o alemão Ter Stegen (Foto: AFP/Lluis Gene)


Ter Stegen não passou muito tempo tranquilo na titularidade do Barcelona. Após a saída de Cláudio Bravo, chileno que disputava posição com o goleiro alemão no Barça e foi para o Manchester City, o clube apresentou Jasper Cillessen nesta sexta-feira.

“Estou muito feliz e orgulhoso por estar no Barça. Espero que possamos vencer muitos troféus juntos. Para mim, viver em Barcelona será um sonho. É muito especial e motivador estar no mesmo clube onde Johan Cruyff esteve alguns anos atrás”, disse Cillessen, que assim como o falecido ídolo do Barça, é holandês e começou sua carreira no Ajax.

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O novo arqueiro tem 27 anos, foi titular da seleção holandesa na Copa do Mundo de 2014 – quando terminou em terceiro lugar -, e foi contratado junto ao Ajax por 13 milhões de euros (R$ 47,2 milhões), sendo que o clube de Amsterdã ainda tem direito a mais dois milhões de euros dependendo do desempenho do goleiro no Barcelona. Já a multa para quebra de contrato foi estipulada em 60 milhões de euros. Os números foram confirmados pelo próprio clube catalão nesta sexta.

Apesar da apresentação de Cillessen, o clube pareceu ainda não ter digerido bem a saída de Claúdio Bravo. Durante a entrevista coletiva, diversas perguntas foram feitas para Jordi Mestre, vice-presidente de futebol do clube, que precisou explicar a saída do arqueiro chileno.

“Jamais quisemos que o Claudio fosse embora. Tentamos até o último dia que ele permanecesse, porque é um goleiro magnífico e sempre estivemos muito felizes com ele. No entanto, quando um jogador pede para sair, temos de respeitar essa situação. Ele tinha mais duas temporadas conosco, e isso significa que estávamos em uma situação de risco. Se ele não renovasse, a partir de 2018 estaria livre para negociar com qualquer clube. Aí o Barcelona teria tudo a perder. Diante dessa situação, não há outra saída”, finalizou o dirigente.

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